sexta-feira, 23 de outubro de 2009

MILLENIUM FEST




FIQUE DE...






VEM AÍ O NOSSO...



Estamos nos preparando para a nossa grande festa,
que acontecerá no dia 07 de novembro (sábado)
a partir das 17h .
Neste dia apresentaremos também o
"SHOW DE TALENTOS",
com apresentações dos alunos
e exposições de artes.
Os pais e/ou parentes caso queiram
expor algum tipo de artesanato,
favor procurar a secretaria da escola
até o dia 30 de outubro, para se inscreverem,
pois as vagas são limitadas.
Se seu (sua) filho(a) desenvolve algum talento especial,
incentive-o a se inscrever.
Neste dia, estaremos vendendo:
churrasco, refrigerante, pastel e outras delícias.
Não Percam!




"FIQUE ATENTO E MOSTRE O SEU TALENTO!"








LUCIANE ROSA DE OLIVEIRA DIAS

terça-feira, 20 de outubro de 2009

PAZ



PAZ – CLAUDINHO E BUCHECHA

Ninguém se respeita
Ninguém tem direitos
Ninguém se aceita
E Ninguém é perfeito
Afinal de contas
O que mais é preciso mudar?

Eu com a minha raça
Você na sua crença
Entre tantas cores
Qual a diferença?
É preciso todas, para o arco-íris brilhar

Aviões caindoI
rmãos se separando
Bombas explodindo
Crianças chorando
Mas que mundo é esse
Que a gente tá tentando salvar?

Refrão:
A gente tá querendo paz, paz
O mundo precisa de paz, paz,
De objetivos iguais mais
Amor dentro do coração.
A gente tá querendo paz, paz
Mais uma chance pra paz, paz,
Que os sentimentos de paz, paz
Acabem num abraço de irmão.

Uns acendem velas
Outros cantam hinos
Uns batem tambores
Outros tocam sinos
Mas todos se ajoelham
Porque a intenção é igual.

Uns trocam palavras
Outros usam livros
Uns carregam armas
Outros ficam vivos
A eterna luta
Que existe entre o bem e o mal.

Uns fazem banquetes
Outros comem lixo
Quem será o homem?
Quem será o bicho?
Mas que mundo é esse
Que a gente tá tentando salvar?

Refrão:
A gente tá querendo paz, paz
O mundo precisa de paz, paz,
De objetivos iguais mais
Amor dentro do coração.
A gente tá querendo paz, paz
Mais uma chance pra paz, paz,
Que os sentimentos de paz, paz
Acabem num abraço de irmão.
A gente tá querendo paz, paz
O mundo precisa de paz, paz,
De objetivos iguais mais
Amor dentro do coração.
A gente tá querendo paz, paz
Mais uma chance pra paz, paz,
Que os sentimentos de paz, paz
Acabem num abraço de irmão
A VIOLÊNCIA,
NÃO PODE FECHAR
AS ESCOLAS!

EDUCAÇÃO PARA A PAZ NA ESCOLA

Não importa se és menino ou menina
se és branca ou preto
se entendes bem a minha língua
e eu a tua.
Não importa onde nasceste,
não importa
se temos crenças diferentes.
Nada disso importa,
porque vamos prestar
atenção às nossas diferenças.
Porque fomos chamados
a viver juntos e a entender-nos.
Dá-me a tua mão.
Havemos de entender-nos.

Esteve Alcolea






A palavra paz, derivada do latim pace, é apresentada no dicionário com inúmeros significados, ora coletivos, ora individuais, mas sempre com o mesmo sentido, sentido de paz.
Que paz é essa que a humanidade tanto busca?
Seria a paz entre as nações, a paz entre as famílias, talvez seja a paz entre os homens e a natureza, ou paz consigo mesmo?
O ser humano vive em constante luta pela sobrevivência, lutamos uns com os outros, com a nossa mente e principalmente contra o nosso corpo, mas será possível encontrar e estar em paz diante dos conflitos, lutas e perturbações?


A paz de Deus

Paz entre religiões e igrejas é considerada como mediadora de um mundo melhor, mas será que ela realmente existe?


A paz é uma palavra oriunda do latim Pax, que significa tranqüilidade e calma. São vários os tipos de paz. Entre eles está a Paz Bíblica, ou seja, a Paz de Deus, a qual é muito falada nas igrejas. “Essa paz tem o poder de transformar e erguer o caído”. O amor é um dom do Senhor que trabalha em conjunto com a paz. A igreja, juntamente com a Bíblia – o manual do cristão -atribuem a Paz de Deus como a principal responsável pela garantia de todas as outras pazes.

De acordo com Gilbraz Aragão, estudioso da paz na construção de um novo mundo, a paz entre as religiões é fundamental para que, possamos construir condições melhores para todos. “Não haverá um mundo novo sem uma paz entre os povos, e não haverá paz entre os povos se não houver paz entre as religiões. No entanto, tem que haver diálogo entre elas”, afirma Gilbraz.


O MUNDO PEDE...

PORTUGUÊS

INGLÊS



LATIM



ESPANHOL


SUECO

ITALIANO


HOLANDÊS



FRANCÊS


RUSSO


GREGO



CHINÊS



ÁRABE




ALEMÃO




JAPONÊS




COREANO







LUCIANE ROSA DE OLIVEIRA DIAS

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

DIA DO PROFESSOR


O INSTITUTO EDUCACIONAL MILLENIUM
DESEJA À TODOS OS SEUS EDUCADORES UM...
PROFESSORES APAIXONADOS

Professores e professoras apaixonadas acordam cedo e dormem tarde, movidos pela ideia fixa de que podem mover o mundo.
Apaixonados, esquecem a hora do almoço e do jantar: estão preocupados com as múltiplas fomes que, de múltiplas formas, debilitam as inteligências.
As professoras apaixonadas descobriram que há homens no magistério igualmente apaixonados pela arte de ensinar, que é a arte de dar contexto a todos os textos.
Não há pretextos que justifiquem, para os professores apaixonados, um grau a menos de paixão, e não vai nisso nem um pouco de romantismo barato.
Apaixonar-se sai caro! Os professores apaixonados, com ou sem carro, buzinam o silêncio comodista, dão carona para os alunos que moram mais longe do conhecimento, saem cantando o pneu da alegria.
Se estão apaixonados, e estão, fazem da sala de aula um espaço de cânticos, de ênfases, de sínteses que demonstram, pela via do contraste, o absurdo que é viver sem paixão, ensinar sem paixão.
Dá pena, dá compaixão ver o professor desapaixonado, sonhando acordado com a aposentadoria, contando nos dedos os dias que faltam para as suas férias, catando no calendário os próximos feriados.
Os professores apaixonados muito bem sabem das dificuldades, do desrespeito, das injustiças, até mesmo dos horrores que há na profissão.
Mas o professor apaixonado não deixa de professar, e seu protesto é continuar amando apaixonadamente.
Continuar amando é não perder a fé, palavra pequena que não se dilui no café ralo, não foge pelo ralo, não se apaga como um traço de giz no quadro.
Ter fé impede que o medo esmague o amor, que as alienações antigas e novas substituam a lúcida esperança.
Dar aula não é contar piada, mas quem dá aula sem humor não está com nada, ensinar é uma forma de oração.
Não essa oração chacoalhar de palavras sem sentido, com voz melosa ou ríspida. Mera oração subordinada, e mais nada.
Os professores apaixonados querem tudo.
Querem multiplicar o tempo, somar esforços, dividir os problemas para solucioná-los.
Querem analisar a química da realidade. Querem traçar o mapa de inusitados tesouros.
Os olhos dos professores apaixonados brilham quando, no meio de uma explicação, percebem o sorriso do aluno que entendeu algo que ele mesmo, professor, não esperava explicar.
A paixão é inexplicável, bem sei. Mas é também indisfarçável.

*Gabriel Perissé

Mestre em Literatura Brasileira pela FFLCH-USP
e doutor em Filosofia da Educação e doutorando
em Pedagogia pela USP.

ENCONTREI NA NET E ACHEI LINDO!!!

TENTEI MUDAR PARA PROFESSORES,

MAS NÃO CONSEGUI.

EU NÃO SOU TÃO BOA ASSIM DE BLOG,

VAMOS LÁ EU QUEBRO O GALHO (rsrsrs)

PORTANTO, CAROS "AMIGOS" PROFESSORES

(homens) A INTENÇÃO TAMBÉM É PARA VOCÊS OK?!!






LUCIANE ROSA DE OLIVEIRA DIAS

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

ATIVIDADES PARA DISLÉXICOS





Para vencer a dislexia

"Para a maioria das crianças, “b” “a” é igual a “ba”. Mas entre 10% e 15% das pessoas olham para as duas letras e não veem nada além de símbolos incompreensíveis. Confundidas com desatentas, preguiçosas ou mesmo portadoras de deficiência mental, elas são, na realidade, disléxicas. O distúrbio, que tem origens genéticas e neurológicas, faz com que o uso do hemisfério direito do cérebro seja mais acionado do que o esquerdo, lado relacionado às habilidades da leitura e da linguagem. Assim, as formas mais usuais de alfabetização, como o construtivismo, não funcionam adequadamente.
Uma metodologia brasileira adotada por 10 secretarias de educação estaduais e por 23 municipais, porém, tem apresentado resultados animadores. Em média, as crianças disléxicas de 6 anos que aprendem pela nova técnica levam cerca de oito meses para serem alfabetizadas. Já as que não recebem tratamento específico podem chegar ao fim do ensino fundamental ainda trocando as letras.
Publicado pela primeira vez há 10 anos, na revista científica de fonoaudiologia Pró-Fono, o artigo “Alfabetização de crianças com distúrbios de aprendizagem, por métodos multissensoriais, com ênfase fono-vísuo-atriculatória” foi a base do desenvolvimento da metodologia pela fonoaudióloga e psicopedagoga paranaense Renata Jardini. Mãe de um disléxico, ela se interessou em pesquisar alternativas à alfabetização do filho na década de 1980, depois de morar na França, onde conheceu experiências inovadoras. “A ideia era desenvolver um método que possibilitasse a aprendizagem sem que ele passasse pelas coisas que meus pacientes descreviam, como constrangimento, discriminação e baixa autoestima”, explica.
A partir do princípio de que os movimentos da boca são o primeiro sinal de aprendizagem do ser humano — para se comunicar, por exemplo, o bebê chora e emite sons —, Renata desenvolveu um método multissensorial. Ela descobriu que é mais eficiente alfabetizar as crianças ensinando-as a associar o gesto da boca ao som das letras e à grafia. “Para falar a letra ‘a’, abrimos a boca e fazemos um som típico. Quando associa aquele gesto ao som do ‘a’, a criança vê a vogal escrita e consegue entender”, resume. Por isso, a psicopedagoga apelidou a técnica de método das boquinhas, aplicada pela primeira vez nas escolas do Paraná. “Nada é feito por memorização, mas por experimentação. É um método concreto”, completa.


MÉTODO DAS BOQUINHAS
Para ter mais informações sobre a técnica, visite o site:






  • ALGUMAS ATIVIDADES QUE PODEM AJUDAR NO TRABALHO COM DISLÉXICOS:




LEITURA EM VOZ ALTA, AJUDA E MUITO.
(clique na figura para aumentá-la ou mesmo copiá-la)







Fonte: http://www.conexaeventos.com.br/layout/imagens/banco/box_dislexia.jpg


LUCIANE ROSA DE OLIVEIRA DIAS