domingo, 23 de maio de 2010

Minas Gerais

MINAS GERAIS - TERRA DE UM POVO ACOLHEDOR!





Relevo, clima e vegetação

O Estado de Minas Gerais está localizado entre os paralelos de 14º13'58' ' e 22º54'00' ' de latitude sul e os meridianos de 39º51'32' ' e 51º02'35' ' a oeste de Greenwich. As terras mineiras estão situadas num planalto cuja altitude varia de 100 a 1500 metros, possuindo um território inteiramente planáltico, não apresentando planícies. Mais da metade do estado localiza-se no Planalto Atlântico, com relevos de "mares de morros", enquanto que, na sua porção noroeste, o estado apresenta os platôs do Planalto Central.
As maiores altitudes estão nas serras da Mantiqueira, do Espinhaço, da Canastra e do Caparaó, nas quais há terrenos localizados acima dos 1700 metros. O ponto culminante do estado é o Pico da Bandeira, com 2.891,9 metros de altitude, situado na divisa com o estado do Espírito Santo. A mais baixa altitude do estado está na cidade de Aimorés, leste de Minas, situada a 76 metros do nível do mar, sendo esta também considerada a cidade mais quente, com temperaturas perto da casa dos 40°C.
Os climas predominantes em Minas são o Tropical e o Tropical de Altitude. As regiões mais altas e o sul do estado apresentam as temperaturas mais baixas, chegando a atingir marcações próximas de 0°C. Nas regiões sul, sudeste, leste e central do estado são registrados os maiores índices pluviométricos. Em outro extremo, nas porções norte e nordeste, as chuvas escassas e as altas temperaturas tornam essas regiões muito susceptíveis à seca.
Cerrado representado pelo Ipê-amarelo, característica predominante na maior parte do estado. Originalmente, a cobertura vegetal de Minas Gerais era constituída por quatro biomas principais: Cerrado, Mata Atlântica, Campos rupestres e a Mata seca. O Cerrado ocupava praticamente metade do território do estado, ocorrendo nas regiões central, oeste, noroeste e norte. A segunda maior área de cobertura era representada pela Mata Atlântica, nas porções sul, sudeste, central e leste mineiras, tendo sido severamente desmatada e atualmente reduzida a pequenas áreas.
O município de Camanducaia possui um dos distritos mais altos do Brasil, a chamada vila Monte Verde, com seus 1554 metros de altitude, onde também é o logradouro do aeroporto mais alto do país com 1560 metros de altitude.




Regiões hidrográficas

Minas Gerais abriga em seu território as nascentes de importantes rios brasileiros. O território do estado está inserido nas seguintes regiões hidrográficas brasileiras: São Francisco, Paraná, Atlântico Leste e Atlântico Sudeste.
O rio São Francisco é o principal rio de Minas Gerais e um dos mais importantes do Brasil. Nasce na Serra da Canastra e drena quase metade da área do estado, incluindo as regiões central, oeste, noroeste e norte.
A porção de Minas Gerais inserida na região hidrográfica do Paraná é a responsável pela maior parte da energia elétrica gerada no estado através de usinas hidrelétricas. O rio Grande e o rio Paranaíba, formadores do rio Paraná, nascem em Minas Gerais, e suas áreas de drenagem abrangem as regiões oeste e sul do estado.
Na bacia do Rio Grande, no sul do estado, se formou o Lago de Furnas, também é conhecido como mar de Minas devido a sua extensão. Cidades as margens do lago como Guapé guardam muita historia e é um local de raríssima beleza, além do lago, há inúmeras cachoeiras como a do Paredão na cidade de Guapé.
Outras importantes bacias hidrográficas de Minas Gerais são as dos rios Doce, Paraíba do Sul, Jequitinhonha e Mucuri.






Minas Gerais

QUEM TE CONHECE...

...NÃO ESQUECE JAMAIS!!!




MINAS GERAIS


Sigla: MG
Capital: Belo Horizonte
Região: Sudeste
População: 18 milhões de habitantes
Área: 586,2 mil Km2

Quem nasce no estado de Minas Gerais é...
Mineiro

Não pode faltar na mala:
Roupas leves, guarda-chuva e protetor solar. O clima equatorial, quente e úmido, garante altas temperaturas o ano todo e também muita chuva.

O que vemos pelo caminho:
Minas Gerais é cortada pelo Rio São Francisco. As belas paisagens, depressões, vales e montanhas encantam a viagem. Ao Sul, temos floresta e ao norte cerrado.

Não deixe de visitar:
Minas é muito visitada pela famosa arquitetura do Brasil colonial. Diamantina e Ouro Preto com suas obras barrocas de Aleijadinho são hoje patrimônio Histórico da Humanidade da Unesco.

Para se divertir:
O carnaval de Ouro Preto. Caminhadas na Serra da Canastra, Caparaó e Serra do Cipó, também famosas pelas cachoeiras, cavernas e exuberante mata. Um pão-de-queijo quentinho. Humm.

O que fazem por lá:
Extração de minerais como ferro, ouro, zinco e diamantes. Possuem grandes rebanhos bovinos e são os maiores produtores de leite do país. Na Indústria e agricultura são fortes especialmente no sul.

Fique por dentro!
Minas foi muito explorada no século 18, especialmente devido às jazidas de ouro e diamantes. A Inconfidência Mineira, liderada por Tiradentes, tinha como ideologia pôr um fim na exploração do Brasil por Portugal.



Minas Gerais é uma das 27 unidades federativas do Brasil, sendo a quarta maior em extensão territorial, que é de 586.528 km², equivalente à da França. Localiza-se no Sudeste e limita-se a sul e sudoeste com São Paulo, a oeste com o Mato Grosso do Sul e a noroeste com Goiás, incluindo uma pequena divisa com o Distrito Federal, a leste com o Espírito Santo, a sudeste com o Rio de Janeiro e a norte e nordeste com a Bahia. O atual governador do estado é Antônio Anastasia. Linguisticamente, o nome Minas Gerais dentro de frases não é acompanhado de artigo definido, como acontece com os estados de Mato Grosso, de Goiás e de Mato Grosso do Sul.
O estado é o segundo mais populoso do Brasil, com pouco mais de 20 milhões de habitantes. Sua capital é a cidade de Belo Horizonte, que reúne em sua região metropolitana cerca de cinco milhões de habitantes, sendo, assim, a 3ª maior aglomeração populacional do país.
Minas Gerais possui o terceiro maior Produto Interno Bruto do Brasil, superado apenas pelos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, embora em um importante indicador de capacidade econômica, a arrecadação de ICMS, Minas tenha superado o Rio de Janeiro na classificação nacional.
Também é muito importante sob o aspecto histórico: cidades erguidas durante o ciclo do ouro no século XVIII consolidaram a colonização do interior do país e estão espalhadas por todo o estado. Alguns eventos marcantes da história brasileira, como a Inconfidência Mineira, a Revolução de 1930, o Golpe Militar de 1964 e a campanha pela abertura política em meados da década de 1980 mais conhecida como Diretas Já, foram arquitetados em Minas Gerais.




Antes de se chamar Minas Gerais, o estado teve outros nomes como: Campos de Cataguá na época das entradas e bandeiras, Capitanias de Minas Gerais, Província de Minas Gerais e outros. O desbravamento da região teve início no século XVI, por bandeirantes paulistas que buscavam ouro e pedras preciosas no território da Capitania do Espírito Santo. Em 1693, as primeiras descobertas importantes de ouro na serra de Sabarabuçu, nos ribeirões do Carmo e do Tripuí provocaram um grande afluxo migratório à região. Em 1696 foi fundado o arraial de Nossa Senhora do Ribeirão do Carmo, o qual, em 1711, se tornou a primeira vila de Minas Gerais, núcleo original do atual município de Mariana.
Já na correspondência do embaixador francês em Lisboa, Rouillé, há a primeira menção ao ouro chegado na frota em 1697, quando se referiu a ouro peruano, equivocadamente - haviam chegado 115,2 quilos de ouro do Brasil, seguramente. Faltam elementos para julgar o ouro entrado no Reino de 1698 a 1703, mas Godinho, sem citar a fonte, menciona em 1699 725 quilos e em 1701 1.785 quilos.
A descoberta das minas e a exploração do ouro desencadearam alguns conflitos, sendo os mais importantes a Guerra dos Emboabas (1707-1710) e a Revolta de Felipe dos Santos.
Na primeira metade do século XVIII, Minas Gerais tornou-se o centro econômico da colônia, com rápido povoamento. Em 1709, foi criada a Capitania de São Paulo e Minas de Ouro, desmembrada da Capitania do Espírito Santo. Em 1720, a Capitania de Minas Gerais foi separada da Capitania de São Paulo, tendo como capital Vila Rica (atual Ouro Preto).
Com o apogeu da região mineradora, a escravidão foi adotada como forma dominante de organização do extrativismo. Com a mineração e a escravidão negra economicamente rendosas, 500 mil negros foram inseridos na capitania. Entre 1700 e 1850, 160 grupos de negros africanos de três regiões distintas foram trazidos para Minas Gerais: os sudaneses, os bantus e os moçambiques. Nessa época, a população negra na região nunca foi inferior a 30% da população total.
Destacavam-se as chamadas Vilas do Ouro - Ouro Preto, (estudada em História de Ouro Preto com mais pormenores), Mariana, Caeté, São João del-Rei, Catas Altas, Pitangui, Sabará, Serro e Tiradentes - e também Diamantina. No entanto, a produção aurífera começou a cair por volta de 1750, o que levou Portugal a buscar meios para aumentar a arrecadação de impostos, provocando a revolta popular, que culminou na Inconfidência Mineira, em 1789.
Encerrada essa fase, a política de isolamento imposta à região mineradora para exercer maior controle sobre a produção de pedras e metais preciosos ainda inibia o desenvolvimento de qualquer outra atividade econômica de exportação, forçando a população a se dedicar a atividades agrícolas de subsistência. Por decênios, apesar dos avanços alcançados na produção de açúcar, algodão e fumo para o mercado interno, Minas Gerais continuou restrito às grandes fazendas, autárquicas e independentes.
A decadência do ouro levou ao esvaziamento das vilas mineradoras, com o deslocamento das famílias e seus escravos para outras regiões, o que expandiu as fronteiras da capitania, antes restritas à região das minas. No fim do século XVIII, começou a ocupação das atuais regiões da Zona da Mata, Norte de Minas e Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. A expansão dos limites de Minas Gerais continuou ao longo do século XIX:[6] em 1800 definiu-se como divisa com o Espírito Santo a Serra dos Aimorés; em 1816, o Triângulo Mineiro foi transferido da Capitania de Goiás para Minas; em 1824 o atual Noroeste de Minas foi desmembrado de Pernambuco e incorporado a Minas; a divisa com o Rio de Janeiro, estabelecida sem precisão desde 1709, foi definida em 1843 e em 1857 o Vale do Jequitinhonha foi definitivamente transferido da Bahia para Minas Gerais.
A estagnação econômica da província, bem como de toda a colônia, continuava e somente foi rompida com o surgimento de uma nova e dinâmica atividade exportadora, o café. A introdução da cafeicultura em Minas Gerais ocorreu no início do século XIX. Localizou-se, inicialmente, na Zona da Mata, onde se difundiu rapidamente para as regiões vizinhas, transformando-se na principal atividade da província e agente indutor do povoamento e do desenvolvimento da infra-estrutura de transportes. A prosperidade trazida pelo café ensejou um primeiro surto de industrialização, reforçado, mais tarde, pela política protecionista implementada pelo Governo Federal após a Proclamação da República Brasileira. Por essa época, Juiz de Fora figura como um dos principais centros urbanos mineiros, com a construção de hidrelétricas e rodovias para atender às demandas industriais.
As indústrias daí originárias eram de pequeno e médio portes, concentradas, principalmente, nos ramos de produtos alimentícios (laticínios e açúcar), têxteis e siderúrgicos. No setor agrícola, em menor escala, outras culturas se desenvolveram, como o algodão, a cana-de-açúcar e cereais.
O predomínio da cafeicultura só vai se alterar, gradualmente, no período de 1930 à 1950, com a afirmação da natural tendência do estado para a produção siderúrgica e com o crescente aproveitamento dos recursos minerais. Ainda na década de 1950, no processo de substituição de importações, a indústria ampliou consideravelmente sua participação na economia brasileira. Um fator que contribuiu para essa nova realidade foi o empenho governamental na expansão da infra-estrutura - sobretudo na área de energia e transportes - cujos resultados se traduziram na criação, em 1952, da Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG) e no crescimento da malha rodoviária estadual, com destaque para a inauguração da Fernão Dias, que liga Belo Horizonte à São Paulo, no fim da década.
Na década de 1960, a ação do governo cumpriu papel decisivo no processo de industrialização, ao estabelecer o aparato institucional requerido para desencadear e sustentar o esforço de modernização da estrutura fabril mineira.
A eficiente e ágil ofensiva de atração de investimentos, iniciada no final da década de 1960, encontrou grande ressonância junto a investidores nacionais e estrangeiros. Já no início da década de 1970 o Estado experimentou uma grande arrancada industrial, com a implantação de inúmeros projetos de largo alcance sócio-econômico. O parque industrial mineiro destacou-se nos setores metal-mecânico, elétrico e de material de transportes.
Entre 1975 e 1996, o Produto Interno Bruto (PIB) mineiro cresceu 93% em termos reais. Em igual período, o País registrou um crescimento de 65%. Esse relevante desempenho verificou-se, sobretudo, no setor de transformação e nos serviços industriais de utilidade pública. Na indústria extrativa mineral, a supremacia mineira durou até 1980, quando o País passou a explorar, entre outras, as jazidas do complexo Carajás. Entretanto, em 1995, o Estado ainda respondia por 26% do valor da produção mineral brasileira do setor de metálicos.



A BANDEIRA DE MINAS GERAIS

A bandeira de Minas Gerais era um projeto para uma bandeira nacional, de autoria dos inconfidentes mineiros. Contudo, acabou sendo instituída como bandeira oficial do estado de Minas Gerais pela lei estadual nº 2793 de 8 de janeiro de 1963, embora as origens de sua utilização remontem ao século XVIII.
De acordo com Tiradentes, o triângulo central simbolizava a Santíssima Trindade, e, segundo muitos, os ideais pregados pela Revolução Francesa: Liberdade, Igualdade e Fraternidade. Há controvérsias a respeito da cor original do triângulo, que alguns julgam ser verde originalmente. O vermelho, contudo, acabou sendo adotado como símbolo-mor das revoluções. O triângulo também demonstra a influência da Maçonaria na Inconfidência Mineira, por ser um dos símbolos usados por esta organização.



Em torno do tal triângulo, estava escrito em latim: LIBERTAS QUÆ SERA TAMEN. (muitas vezes traduzido como "Liberdade ainda que tardia"). Tal lema teria sido cunhado pelo inconfidente Alvarenga Peixoto, a partir da mutilação de um verso das Bucólicas do poeta latino Virgílio, nas quais se encontra "Libertas quae sera tamen respexit inertem", que pode ser traduzido por "Liberdade, a qual, embora tarde, (me) viu inerte".





O BRASÃO DE MINAS GERAIS

O brasão do estado de Minas Gerais foi instituído incialmente pela lei estadual nº 1 de 14 de setembro de 1891, e constituía-se de um círculo dentro do qual viam-se duas figuras humanas simbolizando a agricultura e a mineração, circundadas das palavras "Estado De Minas Gerais - 15 de junho de 1891" (data da promulgação da constituição estadual). O brasão que vigora atualmente foi instituído pelo decreto nº 6.498 de 5 de fevereiro de 1924, que substitui o original de 1891.
O brasão é constituído por uma estrela de cinco pontas, contornada por filetes de cor vermelha, tendo à frente duas picaretas e um candeeiro usados em mineração. De cada lado da estrela, há dois ramos grandes de café, na parte exterior, e dois ramos pequenos de fumo, a partir dos vértices de baixo da estrela, de cor verde e com flores vermelhas e arroxeadas.
Na parte inferior do escudo, corre uma faixa com o nome do Estado de Minas Gerais, e, em um laço, abaixo dela, a data de 15 de junho de 1891.
Contornando a ponta superior da estrela, a divisa: Libertas Quæ Sera Tamen.
Os ramos de café, as picaretas e o candeeiro têm por função representar o que foram, ao longo dos anos, duas das principais atividades econômicas do Estado: A mineração e a agricultura.
A frase Libertas Quæ Sera Tamen, bastante conhecida e também presente na bandeira do Estado, provêm do movimento separatista da Inconfidência Mineira, do século XVIII, significando "Liberdade ainda que tardia".
A estrela, vermelha, segue a cor que acabou se tornando a cor principal dos símbolos estaduais, o vermelho, o mesmo do triângulo central da bandeira de Minas Gerais. Seu emprego se deve, talvez, à sua utilização, desde o início, pelos mais diversos movimentos revolucionários, incluindo-se a Revolução Francesa pela qual os Inconfidentes foram influenciados.





Luciane Rosa de Oliveira Dias

Copa do Mundo 2010

Em Educação não nos apropriamos de nada,
as ideias são para serem compartilhadas,
só assim poderemos crescer uns com os outros e,
todos com a mesma finalidade no mesmo foco,
 a EDUCAÇÃO.

COPA DO MUNDO 2010














OBS.: estas atividades eu peguei do blog "Baú de Ideias" de uma excelente e extremamente competente blogueira - Ivanise Meyer. Tudo no blog dela é...



Uma música que, na minha opinião, tem tudo haver com futebol e, Copa é claro!


É UMA PARTIDA DE FUTEBOL ( Skank)

Bola na trave não altera o placar

Bola na área sem ninguém pra cabecear
Bola na rede pra fazer o gol
Quem não sonhou em ser um jogador de futebol?

A bandeira no estádio é um estandarte
A flâmula pendurada na parede do quarto
O distintivo na camisa do uniforme
Que coisa linda é uma partida de futebol

Posso morrer pelo meu time
Se ele perder, que dor, imenso crime
Posso chorar, se ele não ganhar
Mas se ele ganha, não adianta
Não há garganta que não pare de berrar

A chuteira veste o pé descalço
O tapete da realeza é verde
Olhando para bola eu vejo o sol
Está rolando agora, é uma partida de futebol

O meio-campo é lugar dos craques
Que vão levando o time todo pro ataque
O centroavante, o mais importante
Que emocionante, é uma partida de futebol

O meu goleiro é um homem de elástico
Os dois zagueiros tem a chave do cadeado
Os laterais fecham a defesa
Mas que beleza é uma partida de futebol

Bola na trave não altera o placar
Bola na área sem ninguém pra cabecear
Bola na rede pra fazer o gol
Quem não sonhou em ser um jogador de futebol?

O meio-campo é lugar dos craques
Que vão levando o time todo pro ataque
O centroavante, o mais importante,
Que emocionante é uma partida de futebol !

Utêrêrêrê, utêrêrêrê, utêrêrêrê, utêrêrêrê



Luciane Rosa de Oliveira Dias

Copa 2010

Sugestões de atividades para se trabalhar com a
Copa do Mundo 2010:

É só clicar na figura para ver seu tamanho ampliado e salvar onde quiser.

Projeto Copa do Mundo 2010



OBS.:encontrei este projeto na net. Desculpe-me, mas não me lembro em que endereço. Quem for o (a) responsável por ele, pode deixar um recadinho que, com certeza, colocarei os créditos.





MASCOTE PARA COLORIR




A TAÇA DO MUNDO É NOSSA...

...COM O BRASILEIRO NÃO HÁ QUEM POSSA!!!




A ADAPTAÇÃO PARA A SÉRIE QUE VOCÊ ATUA, PODE SER FEITA COM QUALQUER ATIVIDADE AQUI APRESENTADA.










Um albinho em silhueta de bola:




Fonte: Blog Mistura de Alegria




2010 - É NA ÁFRICA DO SUL...

... E A PRÓXIMA?

Luciane Rosa de Oliveira Dias